segunda-feira, novembro 10, 2025

Modesto Viegas, um "feiticeiro da água e da fotografia"


A partir de15 de Novembro (sábado) é possível ver a quarta parte da arte de Modesto Viegas, como "feiticeiro da água e da fotografia", na sede da SCALA.


sábado, outubro 04, 2025

O "Largo Fernando Barão" em Almada


Ontem, a meio da tarde foi descerrada a placa, no agora "Largo Fernando Barão", junto aos Paços do Concelho, para contentamento dos familiares mais próximos e de todos os amigos que não quiseram perder mais esta oportunidade de homenagear o nosso "Barão de Cacilhas".


A SCALA esteve presente e activa, não fosse Fernando Barão, um dos mais distintos fundadores da nossa Colectividade e um dos grandes associativistas almadenses do século XX.

(Fotografias de Luís Eme - Almada)


terça-feira, setembro 30, 2025

O festejado (e prometido) "Largo Fernando Barão"


Foi aprovado em reunião de Câmara a atribuição do espaço pedonal, designado por "Largo dos Bombeiros Voluntários", que fica entre a Rua da Judiaria e a Rua Henriques Nogueira (na chamada Almada Velha, mesmo ao lado dos Paços do Concelho e perto da Incrível Almadense), como o LARGO FERNANDO BARÃO.

É uma excelente notícia para todos os Scalanos e Cacilhenses, esta homenagem ao nosso sócio fundador, Fernando Barão.

Informamos que o descerramento da respectiva placa, realiza-se no dia 3 de Outubro (sexta-feira), às 17.30 horas.

Apareçam!

(Fotografia de Gena Souza)


terça-feira, julho 08, 2025

"As Artes (e as manhas) dos quinze fundadores da SCALA"


Luís Milheiro organizou um pequeno caderno com um pequeno registo biográfico dos 15 fundadores da SCALA, onde analisa de uma forma sintética o seu percurso na nossa Associação.

Transcrevemos os respectivos títulos de cada crónica:

"a arte da ética e da amizade" (a Henrique Mota);
"a arte de contar, de partilhar e de estar" (a Fernando Barão);
"a arte de construir estradas e pontes culturais" (a Diamantino Lourenço);
"a arte de olhar e dar cor ao mundo" (a Arménio Reis);
"A arte de polemizar e de desconversar" (a Jorge Gomes Fernandes);
"A arte de compor e fazer livros" (a Virgolino Coutinho);
"a arte da controvérsia e da incoerência" (a Abrantes Raposo);
"a arte de complicar as coisas simples" (a Victor Aparício);
"a arte e o talento de teorizar" (a Henrique Costa Mota);
"a arte do quero mando e posso" (a José Luís Tavares);
"a arte de misturar as coisas" (a Álvaro Costa);
"a arte de ficar a ver a banda passar" (a João da Cunha Dias);
"a arte da gente pequenina sem jeito para a dança" (a Artur Vaz);
"a arte da ambiguidade e da cobardia" (a Gil Antunes);
"a arte de ser e não ser" (a Manuel Lourenço Soares);

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


sexta-feira, junho 20, 2025

Ficamos muitas vezes mais pobres, mesmo sem nos apercebermos...


Embora Almada seja uma cidade grande, é quase uma "aldeia" no campo cultural.

É por isso que quando nos deixam duas pessoas num curto espaço de tempo (uma semana...), ligadas ao mundo dos livros, perguntamos, por onde andámos, que nunca tivemos "tempo" para ter uma simples conversa (ao telefone não conta...) com elas...

Falo de Armindo Reis e Teresa Rita Lopes, professores, escritores e poetas... O homem esguio que gostava de escrever para crianças e a mulher de olhos cor de mar, que viveu sempre apaixonada por Pessoa.

Se com a Teresa Rita só falei, uma vez, ao telefone, com o Armindo, começámo-nos a cumprimentar há menos de um ano, de uma forma simpática, por almoçarmos às segundas no mesmo restaurante e termos um ou outro amigo em comum...

Não foi por nos deixarem que passaram a ser boas pessoas ou melhores escritores. Até porque nos deixaram os seus livros para os revisitarmos... Mas não deixa de ser estranho, que tenhamos vivido na mesma cidade e tenhamos passado a vida a percorrer ruas diferentes...

Nota: texto publicado inicialmente no "Largo da Memória" e no "Casario do Ginjal". Armindo Reis era associado da SCALA.

(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)


sábado, março 01, 2025

E aqui está, a nossa Festa das Artes da SCALA!


É inaugurada hoje a 30.ª Festa das Artes da SCALA, na Oficina de Cultura de Almada.

Não é para todos manter uma festa destas, aberta a todos os associados (conseguiu-se contrariar os espíritos mais elitistas e nunca fazer qualquer tipo de selecção...), que em 30 edições deu a oportunidade a 264 artistas (artes plásticas e pintura) de mostrarem os seus trabalhos (mais de 2.220...).


sexta-feira, dezembro 06, 2024

Henrique Mota: uma vida dedicada ao Associativismo


Deixámos para o fim, propositadamente, Henrique Mota, um dos três fundadores da SCALA, que ainda estão entre nós.

Foi vice-presidente Cultural da nossa Associação nos dois primeiros mandatos da direcção, num período de grande crescimento, para o qual deu um importante contributo.

Depois verificaram-se algumas desinteligências e o Henrique foi um dos protagonistas da segunda cisão que se deu no seio da SCALA, partindo para outros desafios associativos (sem nunca deixar de ser nosso associado), mais ligados ao património de Cacilhas, sendo o principal fundador e o presidente da Associação de Cidadania de Cacilhas o Farol (cargo que mantém).

Em alguns períodos, o Farol chegou a rivalizar com a SCALA, e até a querer mesmo sobrepor-se no panorama associativo local às nossa Colectividade. Houve um ou outro mal entendido, mas foram facilmente ultrapassados, por, em parte, haver uma história comum.

De uma forma geral tem sido possível manter um bom entendimento e organizar várias iniciativas em conjunto (SCALA e O Farol) ao longo dos últimos vinte anos, em prole da Cultura e da História do nosso Concelho, graças ao bom senso e sentido colectivo de Henrique Mota e dos dirigentes da SCALA.

(Gente da História da SCALA - XXX)

Fotografia de Gena Souza)