terça-feira, julho 08, 2025

"As Artes (e as manhas) dos quinze fundadores da SCALA"


Luís Milheiro organizou um pequeno caderno com um pequeno registo biográfico dos 15 fundadores da SCALA, onde analisa de uma forma sintética o seu percurso na nossa Associação.

Transcrevemos os respectivos títulos de cada crónica:

"a arte da ética e da amizade" (a Henrique Mota);
"a arte de contar, de partilhar e de estar" (a Fernando Barão);
"a arte de construir estradas e pontes culturais" (a Diamantino Lourenço);
"a arte de olhar e dar cor ao mundo" (a Arménio Reis);
"A arte de polemizar e de desconversar" (a Jorge Gomes Fernandes);
"A arte de compor e fazer livros" (a Virgolino Coutinho);
"a arte da controvérsia e da incoerência" (a Abrantes Raposo);
"a arte de complicar as coisas simples" (a Victor Aparício);
"a arte e o talento de teorizar" (a Henrique Costa Mota);
"a arte do quero mando e posso" (a José Luís Tavares);
"a arte de misturar as coisas" (a Álvaro Costa);
"a arte de ficar a ver a banda passar" (a João da Cunha Dias);
"a arte da gente pequenina sem jeito para a dança" (a Artur Vaz);
"a arte da ambiguidade e da cobardia" (a Gil Antunes);
"a arte de ser e não ser" (a Manuel Lourenço Soares);

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


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