Como esperávamos, Alexandre M. Flores, uma das mais prestigiadas figuras da literatura almadense, ofereceu-nos um excelente serão, em mais uma “Tertúlia da SCALA”.
Falou-nos sobretudo das revelações importantes, que são apresentadas no livro, “Misericórdia de Almada, das Origens à Restauração” (de co-autoria com Paula A. Freitas Costa, que não pôde estar presente) que contrariam várias teses, defendidas ao longo dos anos por diversos historiadores almadenses.
Todos aqueles que se deslocaram ao “Dragão Vermelho”, aprenderam mais um pouco sobre a história de Almada, sempre em mutação.
Falou-nos sobretudo das revelações importantes, que são apresentadas no livro, “Misericórdia de Almada, das Origens à Restauração” (de co-autoria com Paula A. Freitas Costa, que não pôde estar presente) que contrariam várias teses, defendidas ao longo dos anos por diversos historiadores almadenses.
Todos aqueles que se deslocaram ao “Dragão Vermelho”, aprenderam mais um pouco sobre a história de Almada, sempre em mutação.
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