A bonita e agradável Quinta da Arealva, foi recordada, através da exposição de fotografia, “Arealva, Memórias Dispersas no Tempo”, da autoria do fotógrafo almadense, João Soeiro, inaugurada no dia 14 de Fevereiro, às 16 horas, na Sala Pablo Neruda, do Fórum Romeu Correia.
Após a inauguração, foi apresentado o álbum alusivo à exposição, editado pela Junta de Freguesia de Almada, com a presença de dezenas de convidados. Fizeram parte da na mesa de honra do evento: Augusto Calado, técnico superior da Biblioteca Municipal, em representação do Município, Fernando Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Almada, João Soeiro, fotógrafo e autor da obra, Luís Milheiro, presidente da SCALA e autor do texto que acompanha as fotografias do álbum, Fernando Barão, o escritor almadense que fez a apresentação da obra, e também Leonel Guerreiro, encarregado geral da Sociedade Vinícola do Sul.
A sessão foi aberta por Augusto Calado, que fez as honras da casa, agradecendo a presença de todos, focando o orgulho que a Autarquia Local sente, em promover artistas de Almada, nos espaços culturais municipais. De seguida passou a palavra a Luís Milheiro, que fez um agradecimento especial à Junta de Freguesia de Almada, pelo apoio que dá à cultura do Concelho, agradecimento que foi extensivo a todas as outras juntas, pela política de proximidade que todas mantêm com a população local. No caso particular desta edição, Luís Milheiro referiu que a Junta de Freguesia, foi ainda mais longe do que tinha sido pedido pela SCALA, já que mostrou de imediato interesse em ser editora da obra. Disse ainda, ter sentido um grande orgulho em ter colaborado com João Soeiro, na edição do álbum, “Arealva, Memórias Dispersas no Tempo”, através das palavras, tendo feito uma pequena síntese do que escreveu, com a qual acabou a intervenção.
Fernando Barão enalteceu o valor artístico da exposição, realçando a qualidade de João Soeiro como fotógrafo, que conhece desde sempre, relatando a sua evolução durante o concurso “Almada a Terra e as Gentes”, que chegou a vencer, mais que uma vez. Fernando aproveitou a oportunidade para fazer um paralelo sobre a história da fotografia em Almada, no século vinte, focando o papel de António Paixão e de tantos outros fotógrafos almadenses, como Júlio Dinis, Aníbal Sequeira e o pai de João Soeiro, Vitor Soeiro.
Leonel Guerreiro contou alguns episódios da história da Arealva, onde trabalhou cinquenta e um anos, focando algumas personagens importantes da vida local, nomeadamente alguns associativistas. Realçou as qualidades do vinho da Sociedade, que além da marca “Serra”, também produzia o “Vinho Arealva”, embora em menos quantidade.
João Soeiro falou-nos do seu projecto de “Arqueologia Industrial”, focando a senhora que lhe telefonou, pedindo que ele tirasse algumas fotografias do local, logo após o seu fecho, Maria dos Anjos é o seu nome e estava presente na plateia. Foi este pedido que acabou por despoletar todas aquelas fotografias, que foram muito bem compiladas no álbum editado e na exposição patente na Sala Pablo Neruda.
No final falou Fernando Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Almada, que não só aceitou o desafio lançado pela SCALA, para apoiar a edição, como se ofereceu para ser o seu editor. Realçou que o trabalho desenvolvido pela Junta é de todo o executivo e não apenas dele. Referiu o orgulho que todos os elementos da autarquia que preside sentem, em apoiar todos anos, a edição de uma obra literária de interesse local.
Recordou também a Arealva da sua meninice, lembrando aos presentes, a existência de um bairro dos trabalhadores da Sociedade Vinícola do Sul, em Almada.
Antecipou ainda o próximo projecto literário da Junta, que deverá ser apresentado em Maio, uma obra biográfica da autoria de Luís Milheiro, sobre Francisco Bastos, António Calado e todos os Campeões de Atletismo da JACA.
No fim da sessão tivemos conhecimento da presença de um dos elementos da família Serra, João Serra, que não quis deixar de estar presente na apresentação do álbum e na inauguração da exposição de João Soeiro, sobre o lugar aprazível que foi da sua família.
E se por acaso ainda não visitou a exposição, aproveite a oportunidade, pois ela só estará patente ao público até ao próximo dia 28 de Fevereiro. Vale a pena ver o excelente trabalho de João Soeiro.
Após a inauguração, foi apresentado o álbum alusivo à exposição, editado pela Junta de Freguesia de Almada, com a presença de dezenas de convidados. Fizeram parte da na mesa de honra do evento: Augusto Calado, técnico superior da Biblioteca Municipal, em representação do Município, Fernando Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Almada, João Soeiro, fotógrafo e autor da obra, Luís Milheiro, presidente da SCALA e autor do texto que acompanha as fotografias do álbum, Fernando Barão, o escritor almadense que fez a apresentação da obra, e também Leonel Guerreiro, encarregado geral da Sociedade Vinícola do Sul.
A sessão foi aberta por Augusto Calado, que fez as honras da casa, agradecendo a presença de todos, focando o orgulho que a Autarquia Local sente, em promover artistas de Almada, nos espaços culturais municipais. De seguida passou a palavra a Luís Milheiro, que fez um agradecimento especial à Junta de Freguesia de Almada, pelo apoio que dá à cultura do Concelho, agradecimento que foi extensivo a todas as outras juntas, pela política de proximidade que todas mantêm com a população local. No caso particular desta edição, Luís Milheiro referiu que a Junta de Freguesia, foi ainda mais longe do que tinha sido pedido pela SCALA, já que mostrou de imediato interesse em ser editora da obra. Disse ainda, ter sentido um grande orgulho em ter colaborado com João Soeiro, na edição do álbum, “Arealva, Memórias Dispersas no Tempo”, através das palavras, tendo feito uma pequena síntese do que escreveu, com a qual acabou a intervenção.
Fernando Barão enalteceu o valor artístico da exposição, realçando a qualidade de João Soeiro como fotógrafo, que conhece desde sempre, relatando a sua evolução durante o concurso “Almada a Terra e as Gentes”, que chegou a vencer, mais que uma vez. Fernando aproveitou a oportunidade para fazer um paralelo sobre a história da fotografia em Almada, no século vinte, focando o papel de António Paixão e de tantos outros fotógrafos almadenses, como Júlio Dinis, Aníbal Sequeira e o pai de João Soeiro, Vitor Soeiro.
Leonel Guerreiro contou alguns episódios da história da Arealva, onde trabalhou cinquenta e um anos, focando algumas personagens importantes da vida local, nomeadamente alguns associativistas. Realçou as qualidades do vinho da Sociedade, que além da marca “Serra”, também produzia o “Vinho Arealva”, embora em menos quantidade.
João Soeiro falou-nos do seu projecto de “Arqueologia Industrial”, focando a senhora que lhe telefonou, pedindo que ele tirasse algumas fotografias do local, logo após o seu fecho, Maria dos Anjos é o seu nome e estava presente na plateia. Foi este pedido que acabou por despoletar todas aquelas fotografias, que foram muito bem compiladas no álbum editado e na exposição patente na Sala Pablo Neruda.
No final falou Fernando Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Almada, que não só aceitou o desafio lançado pela SCALA, para apoiar a edição, como se ofereceu para ser o seu editor. Realçou que o trabalho desenvolvido pela Junta é de todo o executivo e não apenas dele. Referiu o orgulho que todos os elementos da autarquia que preside sentem, em apoiar todos anos, a edição de uma obra literária de interesse local.
Recordou também a Arealva da sua meninice, lembrando aos presentes, a existência de um bairro dos trabalhadores da Sociedade Vinícola do Sul, em Almada.
Antecipou ainda o próximo projecto literário da Junta, que deverá ser apresentado em Maio, uma obra biográfica da autoria de Luís Milheiro, sobre Francisco Bastos, António Calado e todos os Campeões de Atletismo da JACA.
No fim da sessão tivemos conhecimento da presença de um dos elementos da família Serra, João Serra, que não quis deixar de estar presente na apresentação do álbum e na inauguração da exposição de João Soeiro, sobre o lugar aprazível que foi da sua família.
E se por acaso ainda não visitou a exposição, aproveite a oportunidade, pois ela só estará patente ao público até ao próximo dia 28 de Fevereiro. Vale a pena ver o excelente trabalho de João Soeiro.
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