Este blogue foi criado como mais um elemento informativo da SCALA, uma Sociedade Cultural de Almada, que dá uma atenção especial às Artes e Letras, deste Concelho à Beira Tejo plantado. Como as duas pessoas que o criaram e "alimentaram" já não fazem parte dos Corpos Gerentes da SCALA, a partir de 2019 ele promete continuar a ser Scalano, mas deixa de ser um "blogue oficial", apostando mais na vertente histórica, e navegando com total liberdade pelas "águas" da Cultura e História de Almada...
segunda-feira, maio 30, 2016
segunda-feira, maio 23, 2016
"A Origem é um Poema em Aberto" de Américo Morgado
Na tarde de 20 de Maio (sexta-feira) realizou-se mais uma apresentação do livro de poesia, "A Origem é um Poema em Aberto", da autoria do nosso associado, professor Américo Morgado, no auditório da Escola Cacilhas-Tejo.
Esta sessão patrocinada pela Universidade Senior Dom Sancho I foi simples e bonita, com a declamação de vários poemas, pelos alunos de poesia do também nosso associado, Nogueira Pardal, e também por outros alunos que quiseram agradecer e homenagear o excelente pedagogo, filósofo e poeta da nossa Terra, que é Américo Morgado.
Na mesa de honra estiveram as professoras Emília Evaristo - que fez as "honras da casa" -, Elisa Araújo - a apresentadora da obra -, o nosso associado e dirigente, Luís Milheiro - que falou essencialmente como amigo do autor - e Américo Morgado, que fechou a sessão da melhor maneira, com a declamação emocionada de vários poemas do livro e não só.
No fim houve espaço para convívio e para os autógrafos.
(Fotografias de Gena Souza)
domingo, maio 15, 2016
Os "Pormenores" de Luís Bayó Veiga e Modesto Viegas
Os nossos associados Luís Bayó Veiga e Modesto Viegas vão apresentar mais um dos seus trabalhos em multimédia na FNAC do Chiado, na tarde de 19 de Maio (quinta feira).
Eis as suas palavras sobre esta apresentação:
«Não há futuro
sem memória!
Caminhando
pelas ruas das zonas mais tradicionais de Lisboa, olhemos os prédios e as lojas
de comércio antigas que ainda sobrevivem, com o respeito que merecem!
Transmitem-nos
carácter e uma identidade própria de uma época, através das suas fachadas de
azulejos, da singularidade das suas varandas e marquises, da harmonia das suas
janelas e portas, das lápides evocativas, das caixas de correio, dos registos
religiosos, das placas foreiras, dos números de polícia, das bandeiras de
porta, dos “entalados”, dos batentes e campainhas, dos respiradouros, das
placas publicitárias, dos relógios de rua, etc…
Sobre este
conjunto de pormenores, ameaçados a desaparecerem pela lei inexorável dos
tempos modernos, registaram-se milhares de imagens para memória futura.
Mesmo que já
conheça alguns, terá agora a oportunidade de conhecer muitos mais.»
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