Através da participação dos nossos associados na exposição anual, que continua patente na Oficina de Cultura, reparámos que em apenas meia-dúzia de anos houve vinte artistas que desapareceram do folheto. Mas em contrapartida, surgiram vinte cinco novos, sem que se perdesse qualidade.
A diversidade continua a ser a aposta da SCALA, sem qualquer tipo de selecção. Felizmente os melhores continuam a fazer esquecer os piores, oferecendo um equilíbrio artístico digno de registo.
(Fotografia de Luís Eme - Almada)